Às vezes um poema é uma bolha. E um livro de poesia, uma ilha semi-deserta onde vive um coração de natureza virgem. (Há poemas que são bolhas-ilhas estouradas nas sarjetas e madrugadas e viram manchas nas estradas tentando causar incômodo nos passos precisos.) Este livro parece ser mesmo do tipo bolha-ilha. Mas de fantasias, belezas, respiros, suspiros. As páginas reinventam espaços para uma natureza perdida, para um denunciar-se romântico num mundo quase sem saídas. Pois compartilhar-se é preci(o)so. Haverá algo de sagrado, haverá algo de profano? Inventando gurus e ninfas, trocadilhos e haicais? Para sanar a mediocridade da vida? Os versos serão fendas nas veias e membranas, derramando linfas da ilha nos olhos cegos de ver?! Poetar também é desinflamar sonhos... E chover, mesmo em mãos despercebidas. Ou nos versos do autor: E sou apenas um barco o que passeia por ele agora feito de ciência, filosofia, romance e arte, ou a pura extravagancia do pensar... Clara Baccarin"Às vezes um poema é uma bolha. E um livro de poesia, uma ilha semi-deserta onde vive um coração de natureza virgem. (Há poemas que são bolhas-ilhas estouradas nas sarjetas e madrugadas e viram manchas nas estradas tentando causar incômodo nos passos precisos.). Este livro parece ser mesmo do tipo bolha-ilha. Mas de fantasias, belezas, respiros, suspiros. As páginas reinventam espaços para uma natureza perdida, para um denunciar-se romântico num mundo quase sem saídas. Pois compartilhar-se é preci(o)so. Haverá algo de sagrado, haverá algo de profano? Inventando gurus e ninfas, trocadilhos e haicais? Para sanar a mediocridade da vida? Os versos serão fendas nas veias e membranas, derramando linfas da ilha nos olhos cegos de ver?! Poetar também é desinflamar sonhos... E chover, mesmo em mãos despercebidas. Ou nos versos do autor: E sou apenas um barco— o que passeia por ele agora —feito de ciência, filosofia, romance e arte, ou a pura extravagancia do pensar..." - Clara Baccarin. "Às vezes um poema é uma bolha. E um livro de poesia, uma ilha semi-deserta onde vive um coração de natureza virgem. (Há poemas que são bolhas-ilhas estouradas nas sarjetas e madrugadas e viram manchas nas estradas tentando causar incômodo nos passos precisos.). Este livro parece ser mesmo do tipo bolha-ilha. Mas de fantasias, belezas, respiros, suspiros. As páginas reinventam espaços para uma natureza perdida, para um denunciar-se romântico num mundo quase sem saídas. Pois compartilhar-se é preci(o)so. Haverá algo de sagrado, haverá algo de profano? Inventando gurus e ninfas, trocadilhos e haicais? Para sanar a mediocridade da vida? Os versos serão fendas nas veias e membranas, derramando linfas da ilha nos olhos cegos de ver?! Poetar também é desinflamar sonhos... E chover, mesmo em mãos despercebidas. Ou nos versos do autor: E sou apenas um barco— o que passeia por ele agora —feito de ciência, filosofia, romance e arte, ou a pura extravagancia do pensar..." - Clara Baccarin.