Luís Edgar de Andrade passou o ano de 1968 no Sudeste Asiático como correspondente de guerra no Vietnam. Trinta anos mais tarde decidiu recorrer à memória, para recriar a guerra como ficção. Neste livro, ele introduz um novo personagem - o correspondente de guerra. O protagonista desta história é um jornalista brasileiro que está no Vietman cobrindo a guerra como free-lancer para uma revista do Brasil. Atuando na linha de frente do conflito, seu único salvo-conduto seria a expressão "bao chi, bao chi", que em vietnamita significava "Não atirem, sou jornalista".