A poesia de Ana Porrúa se descola da fímbria do real, esta falência, e reinventa um mundo impossível a cada linha, traço ou um pequeno ideograma de sentidos expandidos na montagem de cada uma das partes desse livro. A poesia de Ana Porrúa neste formigas e samurais é uma pequena lição, uma aprendizagem, uma “torção do corpo”: contra a uniformidade de todo desenho resta a força de um seppuku, até porque “el camino del samuray es la muerte”. A poesia de Ana Porrúa se descola da fímbria do real, esta falência, e reinventa um mundo impossível a cada linha, traço ou um pequeno ideograma de sentidos expandidos na montagem de cada uma das partes desse livro. A poesia de Ana Porrúa neste formigas e samurais é uma pequena lição, uma aprendizagem, uma “torção do corpo”: contra a uniformidade de todo desenho resta a força de um seppuku, até porque “el camino del samuray es la muerte”.