Joana, arredada da coroa, sobra-lhe a flor que queima na sobra do alimento, na cota do pranto, no dito do não dito. Arredada do cenáculo, sobra-lhe o sonho que queima nos farelos da desistência, nos farelos da lassidão, nas silenciadas estrelas. Arredada de sua tessitura, resta-lhe de sobra incendiar a vastidão corporal do mundo.