Os mercenários, que constituíram por muito tempo a espinha dorsal dos exércitos europeus, fazem parte do leque de profissões mais antigas do mundo e continuam a participar dos principais embates ao redor do planeta. O mercenário é, em princípio, um prestador de serviços. Para ele, muitas vezes, não interessam causas, motivações, acontecimentos e meios de recrutamento para colocar a si próprio ou sua força armada à disposição de um empregador, público ou privado. O que interessa é a remuneração. Há, contudo, os que combatem por outros motivos. Identificados por muitos como criminosos, por outros como aventureiros, esses combatentes não nacionais foram-se espalhando pelo mundo juntamente com a globalização do comércio e dos conflitos. O historiador francês Walter Bruyère-Ostells mostra como esse serviço manteve-se após a Revolução Francesa e ganhou novos contornos na atualidade. A obra narra a trajetória de guerreiros considerados por alguns heróis internacionais, como Garibaldi ou Che Guevara. Também destaca a atuação dos "soldados da fortuna" nas guerras de independência, tanto na América quanto na África. E chega aos dias de hoje, com a proliferação de empresas militares privadas, que movimentam cerca de 100 bilhões de dólares anualmente. O autor mostra, por exemplo, que não faltaram mercenários na Guerra do Iraque e no Afeganistão. Livro imperdível para quem quer entender como realmente funcionam as guerras de hoje em dia.Os mercenários fazem parte do leque de profissões mais antigas do mundo e continuam a participar dos principais embates ao redor do planeta. O mercenário é, em princípio, um prestador de serviços. Para ele, muitas vezes, não interessam causas, motivações, acontecimentos e meios de recrutamento para colocar a si próprio ou sua força armada à disposição de um empregador, público ou privado. O que interessa é a remuneração. Há, contudo, os que combatem por outros motivos. Identificados por muitos como criminosos, por outros como aventureiros, esses combatentes não nacionais foram-se espalhando pelo mundo juntamente com a globalização do comércio e dos conflitos. O historiador francês Walter Bruyère-Ostells mostra como esse serviço manteve-se após a Revolução Francesa e ganhou novos contornos na atualidade.Os mercenários fazem parte do leque de profissões mais antigas do mundo e continuam a participar dos principais embates ao redor do planeta. O mercenário é, em princípio, um prestador de serviços. Para ele, muitas vezes, não interessam causas, motivações, acontecimentos e meios de recrutamento para colocar a si próprio ou sua força armada à disposição de um empregador, público ou privado. O que interessa é a remuneração. Há, contudo, os que combatem por outros motivos. Identificados por muitos como criminosos, por outros como aventureiros, esses combatentes não nacionais foram-se espalhando pelo mundo juntamente com a globalização do comércio e dos conflitos. O historiador francês Walter Bruyère-Ostells mostra como esse serviço manteve-se após a Revolução Francesa e ganhou novos contornos na atualidade.