Este livro trata do primeiro período de verticalização na cidade de São Paulo. Destaca a ação do Estado como agente produtor do espaço, por meio de intervenções e legislações urbanísticas, bem como a ressonância norte-americana sobre nosso pensamento urbanístico ocorrida a partir dos anos 1920.Nesta obra, Nadia Somekh demonstra como o urbanismo paulistano tem excluído a questão social de sua ótica e por isso denomina-o modernizador, contrapondo-se à caracterização de moderno ou modernista.