A autora rastreia as formas de representação da figura da donzela-guerreira, que se faz presente no imaginário de culturas bastante diferenciadas. Ao abordar os mais variados veículos - da literatura à ópera, do cinema à história em quadrinhos, da mitologia às religiões, do cristianismo ao candomblé, das culturas africanas às tradições indígenas -, a autora caracteriza os atributos que definem os traços marcantes dessa imagem cativante do herói que oscila entre papéis masculino e feminino.