Este livro aborda a política cultural em Cuba entre 1959 e 1991 a partir da trajetória do Instituto Cubano del Arte e Indústria Cinematogrático (Icai). A historiadora Mariana Villaça examina os dilemas que envolviam as complexas e tensas relações arte/política ou, no caso cubano, arte/revolução. Através de um extenso levantamento baseado nos documentos institucionais, na revista Cine Cubano, em depoimento, críticas e, principalmente, filmes, é possível discutir e compreender esse polêmico assunto em um dos períodos mais emblemáticos da América Latina contemporânea.