O que é que tem em comum o Mestro Isaas Karabtchevsky, o economista Paul Singer, o jornalista Alberto Dines, a psicanalista Anna Verônica Mautner, a pianista Clara Sverner, o ator Abrão Farc, o sociólogo Gabriel Bolaffi, o psiquiatria Richard Kanner, a joalheira Betty Loeb, o professor Bernardo Kucinski, além de serem cidadãos de destaque em suas áreas de atuação? O fato de terem pertencido, há quase cinquenta anos, a um grupo de jovens socialistas radicais, o Dror, que negava os valores da sociedade burguesa em que viviam e pretendia socializar o mundo a partir de pequenas unidades agrícolas igualitárias, os kibutizim. Neste estudo, escrito com o rigor de uma historiadora que domina seu ofício, Carla B. Pinsky (mestre pela USP e doutora pela Unicamp) nos binda com um relato emocionado e emocionante, que se lê como um romance. "Os kibutzim constituíram a experiência socialista mais autêntica e exitosa do século XX. Os jovens do Dror brasileiro, vinculados ao movimento juvenil sionista socialista, constituíram em Israel o kibutz Bror Chail, que existe há quase cinquenta anos e mantém acesa uma chama da cultura brasileira naquele país. Este estudo de Carla Pinsky relata em profundidade essa aventura." (Paul Singer, economista e ex-militante do Dror) "...foi talvez, a passagem mais importante da minha vida. Mais de meio século depois, verifico que os outros têm a mesma sensação. Com Romain Roland no coração. Estávamos convencidos de que o mundo melhor começaria a partir de nós mesmos..." (Alberto Dines, jornalista e ex-militante do Dror)O que é que têm em comum o maestro Isaac Karabtchevsky, o economista Paul Singer e o jornalista Alberto Dines, além de serem cidadãos de destaque em suas áreas de atuação? O fato de terem pertencido, há quase cinqüenta anos, a um grupo de jovens socialistas radicais, o Dror, que negava os valores da sociedade burguesa em que viviam e pretendia socializar o mundo a partir de pequenas unidades agrícolas igualitárias, os kibutzim. Neste estudo, escrito com o rigor de uma historiadora que domina seu ofício, Carla B. Pinsky nos brinda com um relato emocionado e emocionante, que se lê como um romance.