O Imperador Alor detestava ter trabalho. Qualquer coisinha que precisasse ser resolvida deixava-o irritado. Por isso, quando morreu Bruxo Cartuxo, Sua Majestade ficou de muito mau humor. Pela Constituição do Reino, ele deveria escolher pessoalmente o novo Mago. Quanto trabalho! Ele decidiu por um concurso e no dia marcado para as demonstrações eram muitos mágicos, feiticeiros e bruxos. No final do concurso, dois finalistas disputam e desejam, como ninguém, o cargo real, a Feiticeira Faceira e o Mágico Trágico. E então, Majestade? quis saber o Conselheiro-para-Assuntos-Decisivos. Qual dos dois será nomeado Mago Oficial? Eu, naturalmente! disse Faceira. Esse negócio de fazer chover é coisa para amadores. Eu já fazia isso no jardim de infância. Uma história em que prevalece o humor, a crítica e um final inesperado, inteligente.