"Se Eclipse é leitura para tempo de menos de hora - durante a qual quem lê tem diante de si o poeta e sua visão do mundo, em eclipse -, a obra que agora Augusto de Abreu nos oferece, como fenômeno literário elíptico, há de ter perenidade, pois que no caleidoscópio da policromia com que nos faz ver e observar o que nos cerca, certamente, seremos levados a voltar a alguma releitura dos poemas que mais nos tocaram, buscando outras visões dos eclipses nos poemas em Eclipse"