A ficção do americano Joseph Finder, que, às vezes, se confunde com a realidade, tem rendido louros ao romancista. Hora zero, seu terceiro livro, foi vendido para mais de 20 países, mesmo antes de sua publicação em 1996, nos Estados Unidos, e transformado em filme pela Twentieth Century Fox. Hora zero expõe a vulnerabilidade da rede de computadores mundial frente a possíveis planos terroristas, e adverte para a fatalidade: o colapso na economia global. A intriga internacional envolve um brilhante terrorista mercenário, que fugiu da prisão de segurança máxima, um financista americano fugitivo, que arquiteta um plano diabólico de vingança contra o seu país, além da agente especial do FBI, Sarah Cahill, comandante da Operação Minotauro, força-tarefa responsável pela caçada ao mais esperto terrorista vivo. Valendo-se de entrevistas com agentes da CIA, FBI e até terroristas, Finder constrói um enredo com impressionante número de informações técnicas, como estratégias de comunicação via satélite, mecanismos de montagem e detonação de bombas, falsificação de documentos e o uso de sistemas de ponta na identificação de impressões digitais.