Em 'Afrodite', apesar de a deusa ter surgido para trazer amor e serenidade à Terra, acaba tendo que evitar os ciúmes das mulheres e os olhares dos homens, e, para isso, é obrigada a casar-se com Hefesto - um deus habilidoso, bom, justo e trabalhador, porém feio. Uma tortura para ela, que já estava de olho no deus Ares, um pedaço de mau caminho. Para se vingar e mostrar como o amor doentio pode ser perigoso, ela coloca um feitiço em Pigmalião, o rei de Chipre - belíssimo homem, solteiro e escultor, que se apaixona loucamente pela estátua que ele mesmo faz de Afrodite. Mas aprende também que beleza não é assim tão importante.