"Conhecimento e sabedoria nem sempre andam juntos. Bom senso, humildade e argúcia são indissociáveis e formam a massa humana do autor. O homem pode pôr fim à sua vida, mas não pode pôr fim à sua imortalidade (Milan Kundera). João Marques mostra a face e a alma em Barro e desafia a posteridade com a imortalidade da bravura de escrever. E conclui: A arte se completa, é acabada, em quem sente. (...) sereno vou como quem pisa em água e não afunda. Tenho paz por andar pelo caminhozinho certo na estrada da vida." - Valter da Cruz Teixeira