O pânico de viver sob uma ditadura. As dúvidas sobre ser ou não um intelectual público. As amizades literárias e os amores. O triunfo com a publicação de Respiração artificial, sua obra-prima. O envelhecimento e a doença. Aqui, como nos dois volumes anteriores dos diários de Emilio Renzi, alter ego do autor, é possível montar uma cartografia pessoal de Piglia por meio das aventuras da vida íntima, cafés, quartos de hotel. E, sempre, o chamado da escrita.