Este livro mostra com clareza por que se admite hoje como fato normal a repetição de sons, itens lexicais, estruturas sintáticas e enunciados no discurso oral e derruba o equívoco das gramáticas de nosso ensino escolar que insistem em resistir à presença da repetição na escrita. Uma resistência comprovadamente infundada, já que também a escrita se serve da repetição como estratégia de textualização em grau próximo ao da oralidade.