O ano era 2013, vi um post em uma página do Facebook, chamada Literatura Cearense, sobre um de meus livros (logo, uma grande alegria!), parti para conhecer quem seria o mediador do espaço, e assim me esbarrei pela primeira vez com Léo Prudêncio. Neste caminhar dos anos, ficamos amigos, acompanhei-o em suas experiências poéticas e o vi crescer enormemente. Enquanto literato radicou-se em Goiás, mas nunca se mudou do Ceará (isso é fato!). Léo a cada dia adentra-se no ser cearense, e em amplidão no ser nordestino, atento como pesquisador a debulhar quês desse povo, adentra-se como sol em frestas, a lumiar o não-visto. Eis que agora embarca no fazer dramatúrgico com este seu primeiro trabalho para teatro, O matador de cangaceiros, uma tragédia do sertão. Léo adentra um debulhar literário dentro de um campo arquitetado por grandes de nosso teatro, do qual agora ele se apresenta a fazer parte. Daqueles cito Ariano e toda a sua estética armorial presente não só na literatura, (...)