O livro trata de algumas das mais urgentes e, no entanto, desconcertantes perguntas deste início de século. Afinal, o que diríamos contra os protagonistas do horror e, os de antes e os de agora, se não tivéssemos ao menos um ponto em que pudéssemos fundar as obrigações morais para com os homens? Contudo, há algum fundamento firme para as obrigações morais?