Joaquim era um menino que queria tornar-se adulto o mais rápido possível. Morava em um prédio no qual não havia 13º andar, por superstição do engenheiro que o construiu. Como num passe de mágica, o elevador pulava do 12º para o 14º andar, até que um dia, misteriosamente, parou no andar que não existia. Joaquim entrou então num mundo fantástico e redescobriu o prazer de ser criança.