Em Matinas & Bagatelas “os poemas se movem com a agilidade das dunas, no embalo das ondas, ou com a espontaneidade do brinquedo”. Assim Donaldo Schüler descreve o livro de Maria do Carmo Campos, professora titular de Literatura Brasileira da ufrgs. Nele a memória vem aos pedaços, porque são restos de experiências naufragadas, e a solenidade de ritmos consagrados contraponteia uma austeridade concretista. Daí “nascem versos que atravessam tempos, mares, fronteiras, ao suave sopro da brisa”. Sumário osmaresdapalavra MatinasAlvíssarasJe vous salue, MarieBagatelaEra uma vezPoema de inauguraçãoAugúriosConto de fadasMomento náuticoPraiaGaropabaBabelPara Descartes sem BarthesO nome da rosaPara DrummondMatinadaA morte de Tancredo NevesConfissãoFogos de artifícioFlor do LácioDas nausSoleilA sementeira dos dias FrestasEsquivançasDisparoTerceira margemA transparência e o tremÓticaVinhetaDebuxoDescompassoVala comumSestaInstantâneoNegativoPosta-restanteEclipseDelírio ambulatórioSimplesmenteLuisAderênciaTerraFinadosLisboaSalvadorAvenida PaulistaLondres, de um ponto de vista cegoPor alguns florinsMontrealA missa e os galosSobradoAlegoriaProvisõesas cores do minuto EsculturaBela adormecidaAlteridadeCalendárioOpçãoPara PenélopeTravessiaFiguraDecolagemCiclo da fêmeaVisãoAos clarinsHino assimétricoViagemReproduçãoO madrigal e a sorteUm pé no infernoA tristeza e a jardineiraDiferençaDefiniçãoUm brinde a ErosMaldiçãoBlueCorrupçãoDas avesPartiturasOutras teclasDas floresMancheteRecado a Walter BenjaminPrimeira mensagemSegunda mensagemEm tempoA insígnia e os elementos