Publicado em 1934, refeito em grande parte em 1959, o romance mostra a permanente preocupação de Marguerite Yourcenar com a história: o centro simbólico do romance é um atentado na Roma de Mussolini, no décimo primeiro ano da dominação fascista. A precisão e a elegância da linguagem se articulam em uníssono com a estrutura da narrativa num texto em que Yourcenar se mostra no inteiro domínio de sua arte.