Solidão: a conexão com o eu busca mostrar que a ideia de que a felicidade só é encontrada no casamento é um mito relativamente recente na História da humanidade. Analisa o perfil psicanalítico de personagens históricos que tiveram uma vida feliz sem jamais terem se casado e afirma que a felicidade é um bem individual que pode ser encontrada em diversas atividades humanas, como o trabalho, a arte ou o lazer. Coloca também a sobrecarga da expectativa no relacionamento como um mal para todos os relacionamentos e afirma a capacidade do indivíduo de manter-se sozinho como um fortalecimento psicológico importante até mesmo para prepará-lo para viver com alguém.