Ao humanizar figuras da natureza como o grão, a gota d´água e o sábio pé de feijão, Bordin propõe uma série de reflexões sobre a vida, entre elas a importância da família, o respeito às origens, o papel de cada ser no mundo, a igualdade e a autoaceitação, o medo da novidade e o prazer da descoberta, o amadurecimento, a grandeza do futuro e o poder de escolher o próprio destino.