"Os versos dos três médicos embarcaram na imaginária caravela dos sonhos, os dois brasileiros subindo o Bojador, o poeta português, como bom argonauta, descendo o velho cabo da África - pois em poesia não é possível deixar de navegar. É mais do que preciso, para que um poeta possa ser ‘outro’ em outros países, viajante de si mesmo, liberto dos trapiches da consciência vigilante." Trecho do Prefácio de Sérgio da Costa Ramos.