Griso era o último dos unicórnios. Galopava por toda a planície, à procura de um semelhante, mas por onde passava, não obtinha sucesso. Conheceu um búfalo, uma baleia-de-chifre, um cavaleiro, mas nenhum outro unicórnio além de si mesmo. Em Griso, o único , o premiado autor Roger Mello narra a aventura deste ser mítico por meio de textos curtos, e a retrata com ilustrações baseadas na arte universal, como pinturas rupestres e indianas, arte surrealista e adornos egípcios, evocando diversos estilos pitorescos da história da arte. Juntamente com este lançamento, a Global traz a edição em espanhol, Griso, el único.Devido às diferentes influências artísticas que inspiraram Roger na feitura das ilustrações, Griso muda de cor, tamanho e forma o tempo todo, transformando este último unicórnio em vários: ora sua crina se assemelha a um algodão, ora parece madeira cortada. Ora é branco, ora é negro. Em todos os encontros com as crianças, nunca me perguntaram por que ele mudava o tempo todo, e sim por que estava tão só? Por que era tão difícil que alguém lhe desse atenção? Enfim, as questões mais envolventes, afirma o autor. “Griso” era o último dos unicórnios. Galopava por toda a planície, à procura de um semelhante, mas por onde passava, não obtinha sucesso. Conheceu um búfalo, uma baleia-de-chifre, um cavaleiro, mas nenhum outro unicórnio além de si mesmo. Em Griso, o único o premiado autor Roger Mello narra a aventura deste ser mítico por meio de textos curtos, e a retrata com ilustrações baseadas na arte universal, como pinturas rupestres e indianas, arte surrealista e adornos egípcios, evocando diversos estilos pitorescos da história da arte. Juntamente com este lançamento, a Global traz a edição em espanhol, “Griso, El Único”.