Este livro traz um estudo sobre a violência simbólica entre os docentes da Educação do Campo e sua relação com a formação continuada de professores. Busca refletir acerca da formação continuada de professores nessa modalidade de educação, visando ao não apagamento de suas características devido à instituição do modelo urbanocêntrico nas escolas rurais. A obra elenca a História de Vida e narrativas (auto)biográficas das trajetórias pessoal e profissional de docentes para identificar se há ou não o sentimento de pertença desses educadores com a comunidade do entorno, a fim de compreender tal fenômeno e com a disposição de criar mecanismos para a superação da violência simbólica por meio de formações continuadas, buscando promover espaços de reflexão crítica para o corpo docente, repensando conceitos e percepções até então pensadas e/ou vividas.