Trata-se de uma leitura sobre a geografia e a sociologia urbanas, passando pelos patrimônios material e imaterial. É um olhar questionador sobre os aglomerados humanos, nesse ambiente coletivo, sob o guarda-chuva da contemporaneidade, onde se apresentam, com frequência, agitação, inquietação, desassossego, confusão, desordem. Abordam-se a cidade e a turbação. Estas se mostrarão pelos sentidos denotativo e conotativo. Esse dialogismo permeará todo o conteúdo do livro, contribuindo para uma leitura estimulante e instigante de seus capítulos, a exemplos dos três últimos: “A cidade e sua educação à Peideia”, “A cidade e a corrupção: Rousseau X Davi” e “A cidade sob o domínio do mau selvagem”. Toda leitura é feita sob a capa da Modernidade e o chapéu da Pós-Modernidade