Pratt baseia-se sempre em exegese sadia, interpretando as palavras de Crônicas à luz de seu horizonte histórico. E poucos são tão competentes para interpretar narrativas com sensibilidade para estrutura, caracterização e desenvolvimento da trama. O comentário de Pratt é sólido porque ele pressupõe a infabilidade do texto hebraico que o cronista redigiu originalmente sob a inspiração do Espírito Santo. Ele pressupõe igualmente que, embora o cronista tenha se dirigido a uma audiência israelita original entre 515 a 390 A.C., sua.teologia possui valor duradouro para os leitores cristãos contemporâneos. Com firmeza, nosso autor conduz a teologia do cronista até seu desenvolvimento no Novo Testamento. Bruce Waltke, Reformed Theological Seminary, Orlando.