A economia política, seja do primeiro, seja do terceiro mundo, está às voltas não só com seus velhos fatores e agentes, em relações de prosperidade e crises perfeitas em sua dinâmica estrutural, como de transformações que envolvem novos agentes inexistentes classicamente, enquanto fautores de sua atividade. É o caso do papel do setor dos serviços, que passou a ocupar um lugar ponderável na agenda da produção econômica e na política dos Estados, na vida dos países e, como vale lembrar, do homem comum no cotidiano de sua existência.