Quando surgiu, na Alemanha do início do século XVII, o rosacrucianismo foi definido como uma nova seita de filósofos que pregavam o desprezo aos prazeres do mundo em favor da espiritualidade. Afirmava-se que seus adeptos teriam vencido a morte com a descoberta do elixir da vida. Partidários da Fraternidade Rosa-Cruz espalharam-se por todo o mundo e, ainda hoje, há milhares de praticantes e estudiosos ligados aos mais diversos ramos da ordem. Em 'A Rosa e a Cruz', o autor aborda, além das origens, mitologia e rituais rosa-cruzes, a influência que essa tradição exerceu dentro e fora do círculo imediato de seus praticantes, como na literatura ou na política.