A poesia de Sólon Borges dos Reis faz uma aposta no infinito, no perene, no eterno não naquilo que não se perde e jamais fenece. O educador e poeta que se tornou vice-prefeito de São Paulo (1994-1997) e secretário municipal da Educação revela, com delicadeza e humanidade, seu rosto humano e profético. Um texto delicado, para leitores sensíveis.