As técnicas avançam a passos de gigante; os progressos culturais e políticos, a passos de tartaruga. Gera-se assim uma disritmia social, como também a impressão angustiada de perda de controle. As finanças e outros aspectos da vida econômica se globalizam se globalizam, mas os instrumentos de controle permanecem nacionais, levando a uma erosão generalizada das poucas políticas sociais e de redistribuição de renda que conseguimos construir no século XX.