A autora faz questionamento (im)pertinente sobre a escassa participação das/os assistentes sociais em debates e publicações sobre alienação parental, embora a lei atribua a elas/eles, assim como às/os psicólogas/os, a perícia para identificação do/a alienador/a que sofrerá punição pelo Estado. Com o desafio de responder à questão, Edna Rocha promove fecundo diálogo interdisciplinar com a Psicologia Social Jurídica e o Direito.