Ninguém fala contra o papel que a cultura pode representar no desenvolvimento humano e econômico. Não mais. No entanto, assim como as Humanidades são a alma declarada da universidade sem que se invistam nesse campo os mesmos recursos que vão para as outras áreas, do mesmo modo no ensino em geral a atenção, o espaço e o dinheiro colocados na cultura nem de longe se coadunam com a retórica difundida. Este livro discute as possibilidades de regeneração da cultura num processo que deve ser de real educação e não de mero treinamento.