Com o objetivo de explorar qualitativamente o processo da educação escolar no interior dos presídios femininos, e apoiada na Teoria Crítica da Sociedade, a autora desenvolve um posicionamento político que denuncia o cotidiano perverso da segregação, da discriminação e do preconceito que vitimiza mulheres presas, seja por sua condição de gênero seja por sua situação de encarcerada.