O terror funciona. Basta ler as biografias dos líderes mais admirados. Steve Jobs, Jack Welch, Henry Ford e muitos outros sabiam que o medo funciona, e funciona muito bem. Não é preciso estar em crise.Mas a crise ajuda: o desemprego galopante, o pessimismo face ao futuro e a vulnerabilidade económica colocam-nos à mercê de quem não olha a meios para atingir os fins que pretende e daqueles que encontram neste momento difícil a oportunidade para reforçarem a sua posição. É uma época de ouro para os tiranetes que conseguem chegar a posições de liderança, porque para obter resultados só é preciso intimidar e impor objetivos a qualquer preço.Mas não tem que ser assim. Falar sobre técnicas de gestão não tem que se limitar à discussão de formas de controlo, tal como o estudo da liderança não tem que se esgotar na história de vida (mais ou menos fantasiada) do gestor que estiver mais na moda.É uma escolha e cada um de nós faz no trabalho quando lidera alguém ou reage às ações de quem nos lidera.Escrevemos este livro para que você rejeite o terror como ferramenta de liderança. Mas em vez de elogiar as práticas de gestão mais positivas, este livro faz o contrário. Põe o leitor frente a frente com todas as práticas de gestão que preferia não conhecer, para o ajudar a encontrar uma prática de gestão na qual se possa reconhecer.O terror funciona. Basta ler as biografias dos lideres mais admirados. Steve Jobs, Jack Welch, Henry Ford e muitos outros sabiam que o medo funciona, e funciona muito bem. Nao e preciso estar em crise. Mas a crise ajuda: o desemprego galopante, o pessimisO terror funciona. Basta ler as biografias dos líderes mais admirados. Steve Jobs, Jack Welch, Henry Ford e muitos outros sabiam que o medo funciona, e funciona muito bem. Não é preciso estar em crise.Mas a crise ajuda: o desemprego galopante, o pessimismo face ao futuro e a vulnerabilidade económica colocam-nos à mercê de quem não olha a meios para atingir os fins que pretende e daqueles que encontram neste momento difícil a oportunidade para reforçarem a sua posição. É uma época de ouro para os tiranetes que conseguem chegar a posições de liderança, porque para obter resultados só é preciso intimidar e impor objetivos a qualquer preço.Mas não tem que ser assim. Falar sobre técnicas de gestão não tem que se limitar à discussão de formas de controlo, tal como o estudo da liderança não tem que se esgotar na história de vida (mais ou menos fantasiada) do gestor que estiver mais na moda.É uma escolha e cada um de nós faz no trabalho quando lidera alguém ou reage às ações de quem nos lidera.Escrevemos este livro para que você rejeite o terror como ferramenta de liderança. Mas em vez de elogiar as práticas de gestão mais positivas, este livro faz o contrário. Põe o leitor frente a frente com todas as práticas de gestão que preferia não conhecer, para o ajudar a encontrar uma prática de gestão na qual se possa reconhecer.