O processo de fé, da chegada à fé, é sempre história muito pessoal. Deus fala ao coração de cada um. Hoje estamos mais sensíveis à realidade da pessoa, do sujeito. Num mundo onde a industrialização tende a multiplicar o igual, fazer com que cada um se sinta acolhido na liturgia com a história pode ser fator de personalização muito valioso, que venha a ressaltar a dignidade da pessoa ante as estruturas massificadoras.