Vasos de louça, papel higiênicos, óleo de rícino, constipação, yoga para cagar, hemorróidas, seringas para (clystére), cólicas, o milagre do Aloés, hidroterapia, suco de ameixas, as letras, os doutores, a filosofia, a política e a impossibilidade de soltar a merda. Toaletes públicas como lugar de (rendez-vous), velhinhas limpando o mijo nos ladrinhos e os resíduos escuros que grudam nas laterais dos tronos. Grafitos: como uma inspiração impávida, solitária, revolucionária e niilista. A privada como transmissora de tudo, como confessionário, como esconderijo, alcova, divã... e a merda como o mais sólido e mais impopular de todos os tabus.