O autor, aborda os aspectos históricos do radicalismo esportivo, focalizando a linguagem não convencional, constantemente manipulada pelo comunicador, propiciando um espaço importante nos meios audiovisuais de comunicação. Mostra como essa linguagem, farta em expressões idiomáticas diferentes, tornou-se comum em outros campos da atividade humana, muitas delas já incorporadas pela língua portuguesa.