"(...) História natural da ditadura, como tantos outros textos de Teixeira Coelho, tece uma simultaneidade de sentidos: a ditadura como estado natural; a natureza da ditadura; a inacabada e constante crônica da depravação e cumplicidade com a des/ordem e a repressão, com a mesquinhez e a hipocrisia, para além do ensaio e da encenação do eu, suas páginas incitam a uma reflexão constate. (...)"