Neste livro, o autor trata da trajetória de formação do Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra e do papel que a Igreja Católica desempenhou nesse processo. Em oposição a quem diz que a luta pela terra não faz mais sentido nos dias de hoje, Campo Santo mostra a atualidade das reivindicações do campesinato brasileiro, que se recusa a abandonar a batalha pela terra e pela vida.