Esta obra é resultado da elaboração de uma intuição que levou o autor a reavaliar os conceitos correntes na teoria social e da comunicação, quando em sua busca de um modelo paradigmático do processo do conhecimento. A fim de testar a pertinência e a consistência do paradigma denominado "epistemologia de síntese", o autor aplicou-o em diferentes contextos históricos: tanto no espaço diacrônico da história do pensamento, resgatando a concepção triádica do signo, remontando a Platão e à cosmovisão mitopoética da Grécia homérica, como no espaço sincrônico da interdisciplinaridade da política e da psicologia.