Criada pelo próprio Martin Esslin, a expressão "Teatro do Absurdo" tornou-se o termo consagrado para descrever e classificar peças surgidas após o fim da Segunda Guerra e que tratam da solidão e da perplexidade do homem com a vida moderna. Influenciado pelo existencialismo e pelas experiências cênicas da geração dadaísta, o Teatro do Absurdo reuniu uma gama de autores com opções estéticas diversas e promoveu uma revolução, deixando profunda marca na dramaturgia que se fez dali em diante. Seu impacto não foi sentido apenas pelos artistas, mas também pelo público, que discutia incansavelmente os espetáculos desconcertantes a que assistiam. Com admirável frescor e lucidez, Esslin mostra como Beckett, Ionesco, Pinter e outros estilhaçavam convenções dramáticas e transmitiam a sensação de se viver num mundo sem sentido. Ele analisa com rigor crítico o trabalho desses dramaturgos seminais, em peças marcantes: Esperando Godot, A cantora careca, O rinoceronte, Piquenique no front, As criadas, Festa de aniversário, História do zoológico e tantas outras. Esta edição retoma a tradução original de Barbara Heliodora e a apresentação do jornalista, escritor e crítico teatral Paulo Francis para a primeira edição brasileira, publicada pela Zahar em 1968. Com atualizações e acréscimos, traz também um novo prefácio do autor, inédito em português.Publicado em 1961, O Teatro do Absurdo, do crítico inglês Martin Esslin (1918-2002), tornou-se referência absolutamente necessária na época, ao oferecer ao público e aos estudiosos uma obra abrangente e definitiva sobre o movimento teatral que estilhaçou convenções dramáticas e que tentou transmitir a sensação de viver num mundo que parecia sem sentido. Hoje, cinco décadas depois, o livro seminal de Esslin não perdeu o frescor e segue como o que melhor descreve e analisa o trabalho desses artistas. Nada menos que um clássico, essa edição, revista, atualizada e ampliada, traz tradução de Barbara Heliodora, apresentação de Paulo Francis e um novo prefácio escrito pelo autor, inédito no Brasil.Publicado em 1961, O Teatro do Absurdo, do crítico inglês Martin Esslin (1918-2002), tornou-se referência absolutamente necessária na época, ao oferecer ao público e aos estudiosos uma obra abrangente e definitiva sobre o movimento teatral que estilhaçou convenções dramáticas e que tentou transmitir a sensação de viver num mundo que parecia sem sentido. Hoje, cinco décadas depois, o livro seminal de Esslin não perdeu o frescor e segue como o que melhor descreve e analisa o trabalho desses artistas. Nada menos que um clássico, essa edição, revista, atualizada e ampliada, traz tradução de Barbara Heliodora, apresentação de Paulo Francis e um novo prefácio escrito pelo autor, inédito no Brasil.