As asas da maturidade às vezes são fortes, muitas outras fracas, sustentam-se ao rés do chão, sofrem a ação do vento e alçam grandes alturas. São comuns, de todo mundo, corriqueiras. Uma coisa justifica a publicação dos escritos. Apenas uma, no meu entender: mostrar que as asas continuam a existir. E que o coração de todo ser humano continua alado. (Hila Flávia)