A partir de moldes antropológicos, o autor discute a prática terapêutica das benzedeiras, cujo trabalho merece uma descrição detalhada e respeitosa. Ele as aproxima das terapias com embasamento científico, afirmando que elas também realizam um trabalho eficaz com as facetas do sofrimento. É um convite à reflexão para psicanalistas, antropólogos e estudiosos da medicina popular