Todos nós brasileiros, quilombolas ou não, devemos nos engajar no esforço para pagar esta imensa dívida social com aqueles que foram, em um primeiro momento, escravizados e, depois, abandonados à própria sorte. Para isso, podemos começar aqui, agora, com a arma mais poderosa da sociedade tecnológica de hoje: a informação.Todos nós brasileiros, quilombolas ou não, devemos nos engajar no esforço para pagar esta imensa dívida social com aqueles que foram, em um primeiro momento, escravizados e, depois, abandonados à própria sorte. Para isso, podemos começar aqui, agora, com a arma mais poderosa da sociedade tecnológica de hoje: a informação.Todos nós brasileiros, quilombolas ou não, devemos nos engajar no esforço para pagar esta imensa dívida social com aqueles que foram, em um primeiro momento, escravizados e, depois, abandonados à própria sorte. Para isso, podemos começar aqui, agora, com a arma mais poderosa da sociedade tecnológica de hoje: a informação.Todos nós brasileiros, quilombolas ou não, devemos nos engajar no esforço para pagar esta imensa dívida social com aqueles que foram, em um primeiro momento, escravizados e, depois, abandonados à própria sorte. Para isso, podemos começar aqui, agora, com a arma mais poderosa da sociedade tecnológica de hoje: a informação.Todos nós brasileiros, quilombolas ou não, devemos nos engajar no esforço para pagar esta imensa dívida social com aqueles que foram, em um primeiro momento, escravizados e, depois, abandonados à própria sorte. Para isso, podemos começar aqui, agora, com a arma mais poderosa da sociedade tecnológica de hoje: a informação.Todos nós brasileiros, quilombolas ou não, devemos nos engajar no esforço para pagar esta imensa dívida social com aqueles que foram, em um primeiro momento, escravizados e, depois, abandonados à própria sorte. Para isso, podemos começar aqui, agora, com a arma mais poderosa da sociedade tecnológica de hoje: a informação.