“Em Lampião e A Beata Maria do Egito temos o melhor de Rachel: a perfeição da linguagem, a clareza e realismo dos diálogos, os cenários nordestinos bem desenhados, a pesquisa histórica e a força indiscutível das personagens femininas”, escreve Acioli. “Todos estes elementos nos dão a certeza de que o texto teatral de Rachel de Queiroz, desde que caiu da pena e pingou no papel, já era borboleta pronta para voar”.