Vivemos no Brasil uma religião de cunho social cultural, onde os sacramentos fazem parte da cultura, da vida social, mas pouca influência exercem sobre a vida concreta do cristão, sobre sua vida de conversão evangélica e de compromisso social, na construção de uma sociedade mais justa e fraterna. Os Sacramentos são administrados e recebidos e, em seguida, arquivados como sinais quase mágicos de salvação para a outra vida.