Memória e identidade estão indissoluvelmente ligadas. A memória, ao mesmo tempo em que nos modela, é também por nós modelada. Isso resume perfeitamente a dialética da memória e da identidade, que se conjugam, se nutrem mutuamente, se apoiam uma na outra para produzir uma trajetória de vida, uma história, um mito, uma narrativa. Em um domínio tão vasto e abundante que é o das pesquisas nessa área, é válido periodicamente estabelecer uma averiguação do estado da arte ou tentar um balanço dos últimos avanços teóricos. Nesta obra, o autor vai além de um simples balanço e faz um ensaio antropológico sobre o tema. O leitor tem, assim, em mãos um apanhado crítico das últimas tendências teóricas e conceituais de um tema complexo, mas fundamental para qualquer um que tenha algum interesse no campo das Ciências Humanas e Sociais.Memória e identidade estão indissoluvelmente ligadas. A memória, ao mesmo tempo em que modela as pessoas, é também por elas modelada. Isso resume a dialética da memória e da identidade, que se conjugam, se nutrem mutuamente, se apoiam uma na outra para produzir uma trajetória de vida, uma história, um mito, uma narrativa. Nesta obra, o autor faz um ensaio antropológico sobre este tema. O leitor tem assim um apanhado crítico de tendências teóricas e conceituais deste tema considerado complexo, mas fundamental para qualquer um que tenha algum interesse no campo das Ciências Humanas e Sociais.Memória e identidade estão indissoluvelmente ligadas. A memória, ao mesmo tempo em que modela as pessoas, é também por elas modelada. Isso resume a dialética da memória e da identidade, que se conjugam, se nutrem mutuamente, se apoiam uma na outra para produzir uma trajetória de vida, uma história, um mito, uma narrativa. Nesta obra, o autor faz um ensaio antropológico sobre este tema. O leitor tem assim um apanhado crítico de tendências teóricas e conceituais deste tema considerado complexo, mas fundamental para qualquer um que tenha algum interesse no campo das Ciências Humanas e Sociais.