Ao invés de buscar as formas consagradas de refletir o cotidiano da sala de aula e os desafios na vida do professor pelas maneiras convenvionais, o autor optou em fazê-lo por meio de fábulas, casos, anedotas e lendas, procurando buscar nos caminhos da poesia e da ironia, da graça e da emoção as incoerências entre a sala de aula que se é obrigado a ter e a que se quer construir.